
Blog de Biologia e Geologia de 11ºano
Atividade Experimental 1: Como extrair e visualizar moléculas de DNA?




Fotografias tiradas por Sofia Costa e Kelly Andrade, no dia 30/09/2015
Nesta experiência, cortamos uma porção de cebola em pequenos fragmentos para um almofariz e juntamos à cebola uma solução com sal e detergente. Depois de triturado, filtramos a mistura obtida para uma proveta. E ao produto final juntamos uma gotas de alcóol etÃlico (fig.2,3,4 e 5).
Conclusão: Com esta experiência, pude visualizar um novelo de DNA da cebola.
Atividade experimental 2: Quais são as principais diferenças entre a fase mitótica nas células animais e na células vegetais.
Fotografias tiradas por Kelly Andrade e Sofia Costa, no dia 14/11/2015.




































Misturamos, num vidro de relógio, uns quantos ápices de cebola com nove gotas de orceÃna e quatro gotas de ácido clorÃdrico. Depois, aquecemos o vidro de relógio com a ajuda de uma lamparina de alcóol, até que soltasse vapores.
Após ao aquecimento, pôs-se cada ápice na sua respetiva lâmina e por fim eu exerci pressão sobre o material com a ajuda de uma lamela.
Por fim, observamos ao microscópio ótico composto em diferentes objetivas.
Conclusão: Com esta experiência, pude identificar vários estádios da mitose nos ápices da cebola.
Atividade Experimental 3:Reprodução assexuada- que estratégias?

Fig.1- Bolor do pão.

Fig.2- Preparação do material.

Fig.11- Observação de gemulação de uma levedura do vinho ao microscópio ótico composto. Ampliação: x1000

Fig.1- Bolor do pão.
Fotografias tiradas por Kelly Andrade e Sofia Costa, no dia 21/10/2015.
Primeiro, observamos uma porção de bolor do pão em diferentes objetivas no microscópio. E por último, observamos leveduras do vinho também ao microscópio ótico composto.
Conclusão: Com esta experiência, pude ver em pormenor o bolor do pão, que é um fungo, à lupa binocular. Pude visualizar as leveduras de vinho e na objetiva de imersão consegui-se identificar uma levedura em processo de gemulação.
Atividade Experimental 4: Reprodução nas plantas:


















Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 11/11/2015.
Primeiro, vimos ao microscópio: uma lentilha de água doce. Depois, retiramos da flor estrelicia grãos de pólen e visualizamos também ao microscópio, com o objetivo de indentifcar a sua estrutura. Por fim, visualizamos as diferentes partes de algumas flores à lupa binocular.
Conclusão: Com esta experiência, pude identificar os vários constituintes de uma flor e não só! Como também pude visualizar ao microscópio grãos de pólen da flor estrelÃcia, lentilha de água doce e alga filamentosa. Também pude observar à lupa briófilo e os vários constituintes de uma flor.
Atividade Experimental 5: Reprodução sexuada:

Fig.1- Observação de musgo ao microscópio ótico composto.Ampliação: x40

Fig.2- Observação de musgo ao microscópio ótico composto.Ampliação: x40

Fig.21- Observação de caracóis à lupa binocular.

Fig.1- Observação de musgo ao microscópio ótico composto.Ampliação: x40
Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 18/11/2015.
Primeiro, analisamos vários tipos de musgo ao microscópio e à lupa binocular. De seguida, vimos os constituientes de várias flores a olho nu e vi em pormenor os gametângios destas.
Conclusão: Com esta experiência, pude observar várias espécies de musgos e fetos à lupa binocular. E ao observar uma amostra de musgo ao microscópio, vi nam , um ácaro e cloroplastos presentes na camada de células do musgo. Também observei novamente, diferentes tipos de flor e identifiquei os seus varios constituintes através da lupa binocular e a olho nu.
Atividade experimental 6: Caracterização de plantas












Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 9/12/2015.
Nesta experiência, pude observar flores de todos os tipo e classificá-las de acordo com a chave dicotómica que o professor nos deu.
Conclusão: Uma chave dicotómica é um sistema a partir do qual se consegue classificar algo, apenas respondendo a questões possÃveis de serem respondidas a partir da observação.Apesar da chave dicotómica utilizada não ser muito eficaz, utilizamos a Internet para a pesquisa das famÃlias de cada planta e através dela cnseguimos classificar as diferentes plantas.
Atividade 7: Classificação dos frutos

Classificá-mo-lo como sendo um fruto carnudo, mais especificamente, uma baga

Consideramos que este fruto era um fruto seco, um aquério

Consideramos que o amor de burro era um fruto seco, um aquério

Classificá-mo-lo como sendo um fruto carnudo, mais especificamente, uma baga
Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 6/01/2016.
Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 6/01/2016.
Nesta atividade, observamos diferentes frutos e classificamos através da chave dicotómica fornecida pelo professor.
Conclusão: Os frutos surgem do desenvolvimento dos ovários, geralmente após a fecundação dos óvulos. Em geral, a transformação do ovário em fruta é induzida por hormônios liberados pelos embriões em desenvolvimento. Existem casos, porém, em que ocorre a formação de frutos sem que tenha havido polinização. A função do fruto é proteger a semente durante o seu desenvolvimento.
Estes podem ser classificados de acordo com o seu tipo de pericardio, com o nº de sementes como por exemplo:
Fonte:http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal12.php (visualizado a 26/02/2016)
A estrututa dos frutos:

Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfe4AAA/trabalho-sobre-frutos (visualizado a 26/02/2016).
Em última análise, o fruto é muito importante nas nossas vidas, bem como na alimentação.

Classificação dos organismos


















Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 13/01/2016.
Nesta atividade, observamos e classificamos os diferentes organismos através da chave dicotómica contida no livro.
Conclusão: Com esta atividade, pude observar diferentes organismo que pertenciam ao mesmo reino, mas a famÃlias diferentes, concluindo assim que as especies que pertencem ao mesmo reino, mas a familÃas diferentes têm relações de parentesco reduzidos.
Observação de micorrizas

1º Paleta

As duas paletas respetivamente numeradas

Corte fino de uma raÃz de leguminosa visto ao microscópio ótico numa ampliaç ão

1º Paleta
Fotografias tiradas por Sofia Costa, no dia 20/01/2016.
Nesta atividade, efetuamos vários cortes finos de raÃzes de plantas com a ajuda da lâmina barbear. Depois, numa palheta, identificamos uma sequência de reagentes, em que os cortes iriam ser submetidos por um determinado tempo. Primeiro imergimos os corte em azul de toluidina durante 10 minutos. Passados 10 minutos, lavamos os cortes em água e em seguida, imergimos os cortes em molibdato de amónia durante 8 minutos. Passados 8 minutos, fizemos uma lavagem rápida em água.
Em seguida, submetemo-los em álcool de diferentes concentrações.
Por fim, pusemos os cortes em lâminas de vidro com uma lamela e observamos ao microscópio ótico composto.
Conclusão: As micorrizas formam-se quando as hifas de um fungo invadem as raÃzes de uma planta. As hifas vão auxiliar as raÃzes da planta na função de absorção de água e sais minerais do solo, já que aumentam a superficie de absorção ou rizosfera. Deste modo as plantas podem absorver mais água e adaptar-se a climas mais secos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Micorriza (visualizado a 26/02/2016).