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Propriedades dos Minerais

Fotografias tiradas pela Kelly Andrade, no dia 24/02/2016.

Ao longo desta atividade prática, analisamos diferentes minerais e classifámo-lo consoante à sua dureza, traço, cor, clivagem/fratura e a sua reação com o HCl.

Conclusão: Mineral é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interação de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem. Em resultado dessa distinção, materiais com a mesma composição química podem constituir minerais totalmente distintos em resultado de meras diferenças estruturais na forma como os seus átomos ou moléculas se arranjam espacialmente (como por exemplo: o grafite e o diamante). 

Com esta experiência, conclui que apesar dos minerais derivarem das mesma rochas têm propriedades diferentes.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mineral (visualizado a 25/02/2016).

Estará a porosidade das areias relacionada com a granulometria e com o grau de calibragem?

Cálculos da porosidade

Fotografias tiradas pela Kelly Andrade e Sofia Costa, no dia 2/03/2016).

Esta atividade foi dividida em 3 partes que foram:

1º Pesamos 500 g de argila numa tina;

2º Depois, medimos a água numa proveta de 100 ml;

3º Á medida que acabavamos de medir a água na proveta, deitavamo-la na tina.

4º Fizemos várias medicões de água, até que a argila ficasse saturada, ou seja, até que a água atingisse a superfície.

5º Por fim, calculamos a porosidade da argila

6º Repetimos o mesmo processo, utilizando o mesmo volume de areia grosseira e também para uma mistura em partes iguais de argila e areia grosseira.

 

Conclusão: Com esta atividade prática, concluimos (através dos cálculos obtidos), que a argila tem maior porosidade e que o material mais permeável é a areia grosseira.

Qual a importância do NaCl na deposição de materiais argilosos?

Fotografias tiradas pela Kelly Andrade e Sofia Costa, no dia 2/o3/2016).

Nesta atividade, começamos por numerar os dois tubos de ensaio (um com água e outro com cloreto de sódio a 12%). Pusemos, aproximadamente 1 cm cúbico de argila em cada tubo. Por fim, pusemos em cada tubo, o seu respetivo reagente.

 

Conclusão: Com esta experiência, conclui-se que no tubo de ensaio que continha o cloreto de sódio, as partículas de argila que se encontravam à superfície do reagente, demoravam mais tempo a se depositar no fundo do tubo, ao contrário do tubo que continham água como reagente.

Qual é efeito das águas com dióxido de carbono sobre os calcários?

Fotografias tiradas pela Sofia Costa, no dia 2/03/2016).

Nesta atividade, numeramos quatro tubos de ensaio, sendo que o tubo A tinha água; o tubo B tinha água mais calcite reduzida a pó; o tubo C tinha água, calcite reduzida a pó e dióxido carbono (que o obtivemos utilizando uma palhinha) e por último o tubo D tinha HCl e calcite reduzida a pó.

 

Conclusão: Os calcários são alterados e destruídos pelo processo de carbonatação. Como o carbonato de cálcio não é solúvel na água, precipita-se. Também há de referir que as águas com dióxido de carbono provocam a dissolução do calcário e a elevação de temperatura provoca a transformação do hidrogenocarbonato de cálcio em carbonato de cálcio. Assim, estas reações químicas provocam o alargamento das fissuras, fazendo com que a água se infiltre e circule, formando uma rede de galerias e grutas subterrâneas. E também podemos explicar (através destas reações), o facto de as chuvas ácidas corroerem os momumentos e edifícios de mármore

Nesta experiência, o tubo A serviu de amostra; o tubo B ficou com um aspeto tipo leitoso; o tubo C, ao ser aquecido pela chama da lamparina, a mistura entrou em efervescência, libertando assim dióxido de carbono.

Estudo de fósséis e de rochas magmáticas

Fotografias tiradas pela Kelly Andrade e Sofia Costa, no dia 9/03/2016).

características das rochas analisadas

Na primeira parte desta atividade, estivemos a analisar alguns fósseis e tiramos algumas conclusões acerca deles. E em relação à segunda parte da atividade, estivemos a analisar a olho nu, as rochas magmáticas. Até, construimos uma tabela (que se encontra no documento acima), para fazer a distinção das diferentes rochas magmáticas em amostras de mão, determinando também a sua textura.

Conclusão: Um fóssil é o resto de um ser vivo ou evidências de suas atividades biológicas preservados em diversos materiais, sendo principalmente em rochas, mas a preservação pode ocorrer também em materiais como sedimentos, gelo,piche, resinas, solos, como por exemplo os ossos e caules fossilizados, conchas, ovos e pegadas. A colocação dos fósseis, nas formações rochosas e nas camadas sedimentares, dá-nos o seu registro fóssil, ou seja, contém inúmeros restos e vestígios fossilizados dos mais variados seres do passado geológico da Terra e isso, é muito importante para que possamos agora (presente) reconstituirmos o passado, isto é, sabermos o que "habitou" no planteta Terra à milhões de anos atrás.

Agora "entrando" em pormenor nas rochas, estas têm textura. E por sua vez, a textura é o aspeto geral da rocha resultante das dimensões, da forma e do arranjo dos minerais constituintes.

Ao longo desta atividade, estudamos, em particular, as rochas magmáticas ou ígneas. Estas são uma das três principais tipos de rocha, sendo que as outras são as sedimentares e as metamórficas; As rochas magmáticas podem ainda serem divididas em 2 dois grupos que são:

  • Rochas magmáticas intrusivas, ou seja, que se formaram abaixo da superfície;

  • Rochas magmáticas extrusivas, ou seja, formaram-se à superfície.

As rochas ígneas podem, de maneira geral, ser classificadas sob dois critérios: texturais e mineralógicos.

O critério textural é especialmente útil na identificação do ambiente onde a rocha se cristalizou, enquanto que o critério mineralógico é baseado na proporção entre seus minerais principais.

Para se formar minerais, é preciso fatores, como de pressão, temperatura e especialmente tempo. Por isso, este fator (tempo) dita as principais diferenças entre as rochas magmáticas intrusivas e as rochas magmáticas extrusivas porque as rochas intrusivas apresentam minerais com dimensões relativamente maiores que os das rochas extrusivas, pois as condições em que se geraram as rochas são bem diferentes. Enquanto que no interior da terra, o magma atinge temperaturas bastantes elevadas, ao chegar à superfície, fica sujeito a temperaturas bastante inferiores, arrefecendo rapidamente, não havendo assim tempo, para se formar cristais.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3ssil (visualizado a 21/03/2016).

            https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_%C3%ADgnea (visualizado a 21/03/2016).

 

Estudo das rochas magmáticas e sedimentares ao Microscópio petrográfico

Fotografias tiradas pela Kelly Andrade, no dia 16/03/2016).

Nesta atividade, estimos a analisar diferentes rochas magmáticas e sedimentares, a olho nu e também ao microscópio petrográfico.

Conclusão: Com esta experiência, conclui-se que as rochas magmáticas, apesar de terem surgido em condições ambientes, têm certos minerais em comum.

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