Jovem investigadora portuguesa vence um dos mais importantes prémios de neurociência

Fonte:http://cdn.cmjornal.xl.pt/201501/img_757x426$2015_01_17_11_26_33_430324.jpg (visualizado a 12/11/2015)

Rita Guerreiro tem 35 anos, nasceu em Estremoz, no Alentejo e doutorou-se nos Estados Unidos. Trabalha na University College of London e foi a grande vencedora do Prémio Fondazione Gino Galletti Neuroscience deste ano, pelo seu trabalho sobre doenças degenerativas.

Na verdade, esta não é a primeira vez que Rita é distinguida. Em Janeiro, a jovem foi a vencedora do Prémio Europeu para jovens investigadores, atribuído pela Associação francesa para a Investigação sobre Alzheimer, e também venceu o Prémio da Sociedade Britânica de Investigação de Alzheimer e Demência na categoria de “realização académica”.

O seu trabalho sobre as mutações do gene TREM2 e a relação com o desenvolvimento da doença de Alzheimer foi o grande premiado, pois Rita conseguiu identificar o primeiro gene da doença, algo que a comunidade científica tentava há 15 anos.

Link: http://tribunaalentejo.pt/tribuna/artigo/investigadora-alentejana-%C3%A9-uma-estrela-em-ascen%C3%A7%C3%A3o (visualizado a 12/11/2015);

http://www.conexaolusofona.org/jovem-investigadora-portuguesa-vence-um-dos-mais-importantes-premios-de-neurociencia-o-seu-terceiro-so-este-ano/ (visualizado a 12/11/2015).

Comentário: É bom ver que os portugueses têm algum mérito e que sejam premiados, como esta investigadora, Rita Guerreiro. Para além de receber um grande prémio, ela revolucionou o mundo da ciência, ao identificar o primeiro gene da doença Alzheimer. Que os seus futuros trabalhos tenham tanto sucesso como este!