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Japão e Equador buscam sobreviventes. Sismos não estão ligados...

  • Foto do escritor: kelly Andrade
    kelly Andrade
  • 20 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

O Equador e o Japão, atingidos nos últimos dias por violentos sismos (de 7,8, 6,4 e 7,3 na escala de Richter, os dois últimos, no Japão), continuam a sentir réplicas, que assustam as populações e dificultam ainda mais a ação das equipas de socorro, que prosseguem as operações de busca para tentar encontrar sobreviventes sob os escombros dos edifícios que desabaram. No entanto, a ocorrência, com poucas horas de diferença, dos violentos sismos em países que distam quase 15 mil quilómetros entre si é uma coincidência. Porém, os cientistas afirmaram que não há qualquer ligação entre estes dois sismos. Apesar de, coincidirem no tempo, com poucos dias (o primeiro do Japão) e poucas horas (o segundo) de diferença, mas os sismos que abalaram o sul do Japão e atingiram uma vasta região costeira do Equador não têm nenhuma ligação entre si, garantem os geofísicos.É certo que os sismos muito fortes podem desencadear outros na mesma região, ou na mesma geografia sísmica (ao longo de uma falha, por exemplo), mas do Equador ao Japão há quase 15 mil quilómetros de distância - e nenhuma conexão desse tipo.Já o segundo grande sismo de sábado no Japão poderá ter acontecido na sequência das réplicas que se sucederam ao primeiro, na quinta-feira.

No Equador, o número de vítimas mortais continua a aumentar, e ascendia ontem aos 413 vítimas mortais,

O terramoto, ocorrido no último sábado, ao cair da noite, teve o epicentro próximo de Muisne, na costa do Pacífico e afetou várias cidades do litoral, como em Chamanga, 90% dos edifícios foram destruídos, ou parcialmente danificados e, na região, existem agora estradas intransitáveis e pontes que foram abaixo.

A sequência dos dois violentos sismos com poucos dias de intervalo e as réplicas, algumas delas bem fortes, que continuavam a registrar-se no dia 19 de Março. Estes sismos causaram o colapso de centenas de edifícios e deslizamentos de terras na região de Kumamoto e deixaram 35 mil casas sem eletricidade,outras 250 mil sem água e entre outros danos materiais.

As operações de busca e resgate prosseguiam com um ritmo intenso na tentiva de encontrar sobreviventes sob as ruínas.

Link: Diário de Notícias (visualizado a 20/04/2016)

Comentário: Um sismo é o resultado de uma súbita libertação de energia na crosta do planeta Terra, geralmente por conta do choque entre placas tectónicas, o que cria ondas sísmicas. A sismicidade ou atividade sísmica de uma área refere-se à frequência, tipo e tamanho dos terremotos registados ao longo de um período de tempo na região.

Neste caso, a intensidade dos dois sismos foram medidos pela Escala de Richter, uma escala logarítmica arbitrária, de base 10, utilizada para quantificar a magnitude de um sismo.

Este dois sismos,que ocorrem num espaço de tempo relativamente próximo, levou-nos a pensar se estes teriam alguma relação....E, agora vemos que não têm qualquer ligação....

A ocorrência destes sismos é "quase" como uma "chamada de atenção" para nós vinda do interior da Terra, com o objetivo de não nos esquecermos que as placas litosféricas estão sempre em movimento!

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_Richter (visualizado a 20/04/2016)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo (visualizado a 20/04/2016)


 
 
 

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© 2015 por Blog de Biologia e Geologia de 11ºano. Criado por Kelly Andrade

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